No século em que estamos, a ação mais importante é o trabalho em parceria, no qual temos um contato com várias pessoas. A educação se encaixa, mais do que qualquer outro fator neste quadro, pois é um ato de aprendizagem e socialização.
Diversos países como Estados Unidos, Japão e México adotaram o fenômeno do “homeschooling”. No Brasil, a legislação não aprova, mas abre caminhos para tais. Segundo estes países, a educação em casa se deve a baixa qualidade de ensino das escolas e outros dizem ser contra ao sistema de ensino.
Muitos olham o sistema como uma ocasião de sofrimento ao filhos, umas vez que escolas e educadores são cada vez mais isentos das medidas de mediação e controle dos conflitos. De certa forma, quando os pais preferem seguir este caminho da educação em casa, eles acabam retirando seus filhos da convivência com a grande parte dos jovens da mesma idade, que estão no mesmo processo de formação de personalidade.
Segundo estudos de Lev Vygotsky, o convívio com grupos heterogêneos levam a formação de diversas áreas de inteligência humana, além de estimular a tolerância diante do seu semelhante. Hannah Arendt afirmou que as crianças necessitam de proteção contra o grupo de iguais, fato que cabe aos pais uma excelente educação dos filhos, possibilitando um contato harmonismo destes com o grupo.
A educação deve ser vista como algo solidário, de aperfeiçoamento da capacidade física e intelectual de cada um. Os pais precisam se unir e lutar pela melhoria da valiosa educação, seja qual a forma da instituição de ensino (público ou privado), o que irá garantir o futuro das crianças desconhecidas por nós.
Renata Aline
Postado por: Gabriel (@kstorgabriel)